Salário emocional: a chave para equipas motivadas

Mais do que nunca, reter talento é uma questão de ligação emocional. Em abril, exploramos o papel crescente do salário emocional na motivação e permanência dos seus colaboradores, uma componente estratégica que já não pode ser ignorada pelas empresas.

Durante anos, o salário foi o principal fator de decisão profissional. Hoje, já não está sozinho. O conceito de salário emocional – que inclui benefícios intangíveis como o bem-estar, a flexibilidade ou a cultura da empresa – tornou-se essencial na atração e retenção de talento. A pandemia acelerou esta mudança, ao colocar em destaque a necessidade de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Destacam-se a boa relação com colegas e líderes, a flexibilidade de horários, e o apoio à saúde mental como fatores decisivos na escolha de um empregador.

Estratégias práticas para reforçar o salário emocional:

Flexibilidade no horário de trabalho

Iniciativas como o teletrabalho, trabalho híbrido e a saída antecipada à sexta-feira promovem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, aumentando a satisfação e retenção dos colaboradores.

Reconhecimento e valorização pessoal

Ações simbólicas como a celebração do dia de aniversário reforçam o sentimento de pertença e valorização dentro da empresa.

Oportunidades de desenvolvimento

Disponibilizar formações contínuas demonstra investimento no crescimento individual e profissional dos colaboradores, fortalecendo o vínculo com a organização.